segunda-feira, 30 de abril de 2018

Scott Spark 950 (2015) custom: a minha bike

O ano passado foi muito focado nas corridas de rua, trekking e trail run e a bike ficou em segundo (ou terceiro) plano. Nas férias de fim de ano, levei a bike comigo, pedalei e descobri o quanto eu havia perdido em tê-la abandonado. Cadê a velha forma na bike? Sumiu! Pedalei o quanto pude e me diverti da mesma forma. Daí fiz a seguinte promessa: esse ano que vem, eu vou dividir o tempo entre as corridas e a bike, pois não quero ficar sem pedalar. Voltei a pedalar e a treinar corrida, mas ainda sem muito compromisso com ambas as modalidades nos treinos e, justamente por isso, agora estou fraco em ambos os esportes. Mas eu não estou estressado quanto a isso, pois sei que vou melhorar, só preciso quebrar a inércia e sei exatamente como fazer isso. Uma coisa vai puxar a outra, isto é, a medida que eu for aumentando a regularidade dos treinos, tanto de bike como de corrida, eu vou melhorando a forma, perdendo peso e ficando mais motivado para continuar. Um círculo virtuoso. Pensando assim, uma coisa que tenho certeza que vai ajudar é uma MTB nova. Que assim seja! Decidi (bem, já estava pensando nisto há um tempo) que vou trocar de MTB. Depois de pesquisar muito, comparar marcas e modelos e pesar bem a relação custo/benefício a decisão foi tomada. Essa decisão, como sempre, foi baseada em muito estudo e baseada em certos critérios (minhas necessidades, meus critérios). Nos critério custo/benefício e custo/peso, em relação a disputa Alumínio vs. Carbono, deu alumínio (para cada 500 g de peso a menos que o carbono oferece é cobrado R$ 3000-5000 a mais em relação a uma bike equivalente em alumínio); hardtail vs. full suspension: aqui deu full, é claro (conforto, segurança nas descidas, estabilidade, etc.); suspensões da FOX vs. outras marcas: cara, na minha opinião, a FOX é imbatível (tecnologia superior, manutenção mais fácil, peças de reposição disponíveis); transmissão SRAM (GX Eagle - 12v:32/10-50) vs. Shimano (XT-M800 - 11v:32/24/11-46): aqui deu SRAM GX Eagle (condição imprescindível para quem quer uma transmissão de uma coroa e precisa de um grande "range" de amplitude de relações); canote fixo vs. drop seatpost (retrátil): aqui é uma escolha pessoal e o drop seatpost venceu (vai ajudar nas descidas técnicas e mais inclinadas, pois sempre me sinto inseguro com estas). Nesta disputa, algumas MTBs ganharam aqui e perderam ali, mas no final tudo levou a uma marca e um modelo específico: Scott Spark 940 (2018). Este modelo está mais para uma All Mountain que uma XC pura, na verdade acho que ela ficou um meio termo entre estas duas disciplinas do MTB, o que me agrada muito. Parece a mesma história se repetindo, pois há 4 anos atras era a Spark 940 que eu queria comprar, mas na ocasião não deu. Tinha planos de fazer a troca de MTB em setembro, mas alguns acontecimentos me fizeram acelerar o processo. Tudo indica que eu venderei a minha Scott Spark 950 (2015) já agora e com isso vem a MTB nova na sequencia. Pronto! Como é normal, a bike nova me dará um estimulo a pedalar e pedalar me levará a querer correr melhor e…círculo virtuoso. Vamos ver se escrevo aqui com mais regularidade. Como nunca fiz isso antes, mas se não for agora não faço mais, deixo aqui uma apresentação de minha MTB atual, para que num futuro próximo eu apresente a nova bike e inicie uma sequencia de vídeos de impressões e reviews.




quarta-feira, 25 de abril de 2018

Por aqui anda meio devagar

Olá pessoal, estou devendo mais atividades por aqui, mas estou em um momento de reajuste da rotina de treinos e ainda não encontrei a regularidade que queria. Asiim, os vídeos e posts no Blog estão em "standby". Mas logo voltaremos com novidades e com gás total.