sábado, 27 de junho de 2015

Pedalada de fim de semana

Hoje fizemos um treino um pouco mais longo, 65 km em um pouco mais de 3 horas. Foi bom, sobretudo porque foi o primeiro treino mais longo depois do Casco de Peba. Agora o foco é o Laskpé, uma corrida de aventura que promete ser mais dura que a nossa última. Vamos em frente. Assistam o vídeo-resumo de hoje.


quinta-feira, 25 de junho de 2015

Iniciando suas pedaladas por aí (como escolher sua bike)

Um amigo meu me pediu para que eu escrevesse uma matéria sobre dicas para quem quer iniciar a prática do ciclismo/MTB. Não tenho expertise na matéria, nem tão pouco vasta experiência sobre o assunto, a não ser a pouca experiência que adquiri do início de minha própria jornada até aqui, mas li alguma coisa a respeito e usarei isso a meu favor. Cometi alguns erros quando comprei a minhas primeiras bikes, talvez pela falta de leitura sobre o tema ou pela ansiedade de logo começar a pedalar, mas o fato é que usando um pouco do que vivi e muito do que os outros me ensinaram, talvez, seja possível escrever algo útil para os iniciantes. Assim, vamos lá.

Acho que o primeiro erro que cometi, quando comprei a minha primeira bike, foi o de não definir corretamente qual seria o objetivo que eu teria para ela (ou para mim). Digo logo, aqui, qual foi o erro: comprei a minha primeira bike, uma “full suspension” (muito ruim), para andar na rua, no asfalto (isso, há mais de 10 anos). Parece que demorei a aprender, pois cometi esse mesmo erro (de uma forma diferente e mais recentemente) uma segunda vez: comprei uma segunda bike, tipicamente urbana, e logo quis me aventurar pelas trilhas de ao redor de minha cidade.

Então, para não comprar uma bike que não atenda às suas expectativas, deve-se saber para que se quer a bike a ser comprada! Logo, se você que uma bike para mobilidade urbana, compre uma com esse propósito. Se você quer se aventurar em “off-road”, fazer trilhas, andar nos estradões, praticar MTB, então compre uma MTB. Se você quer andar em alta velocidade, ir longe, e só curte asfalto, talvez seja o caso de se ter uma “speed/road bike”. Assim vai.

Outra coisa que acho interessante de se pôs às claras, e logo agora, é o que você pretende se tornar. Você que andar apenas de vez em quando, duas vezes por semana, ou quer ser um atleta (entusiasta ou amador)? O ruim de se decidir isso logo de cara, antes de sequer ter comprado a bike, é a incerteza: como eu vou saber disso? Bom, conheço muitas pessoas que disseram que queriam uma bike para andar de vez em quando e se viciaram no esporte (eu mesmo sou uma delas), pedalando de 4 a 6 dias por semana. É viciante! Conheço, também, quem comprou uma bike relativamente cara e boa, com intenções de pedalar muito (se tornar um atleta) e passou a usa-la cada vez menos, até o ponto de não mais sair de casa de bike.

Outro ponto é o orçamento. Você deve saber quanto quer (ou pode) gastar. Há bikes de menos de R$ 1.000,00 (tipicamente para mobilidade urbana e lazer sem compromissos), passando por bikes de R$ 3.000,00-5.000,00 (bikes de entrada nos segmentos, para pessoas que estão levando a coisa com mais seriedade) e até bikes de R$ 10-50 mil (aqui para quem é atleta amador/profissional ou tem dinheiro de sobra para comprar o que se quer). O céu é o limite!

Aqui a primeira dica: se você tem um orçamento reduzido (limitado) e não tem certeza se vai ser mordido pelo “bixinho do ciclismo” (e ficar viciado), não gaste muito dinheiro, mas compre uma bike de acordo com o que você vai fazer (mobilidade/lazer, MTB ou estrada). Compre, experimente, use e abuse, e se você quiser dar o próximo passo, troque de bike mais à frente.

Resumindo até aqui: (1) definir para que você quer comprar uma bicicleta; (2) definir o uso que pretende fazer da bike; (3) Identifique o seu perfil; (4) defina o seu orçamento.

Aqui um link (http://www.escoladebicicleta.com.br/bicicletatipos.html) para se saber mais sobre os diferentes tipos de bikes. Também vale a pena conhecer sobre as modalidades do ciclismo. Neste link (http://www.praquempedala.com.br/blog/quero-comecar/) você terá uma breve descrição (bem básica) das modalidades. Para uma descrição mais completa e complexa das modalidades visite http://www.travinha.com.br/esportes-radicais-e-aventura/70-ciclismo/109-ciclismo-as-modalidades.

Como eu disse, cometi erros de principiante por ter sido muito afoito na escolha da bike e de ignorar a necessidade de leitura. Por isso, o 5° item no seu “checklist” deve ser: pesquise! Leia bastante sobre o assunto e troque ideias com quem pedala. Quanto mais informações reunir sobre o tema, melhor será na hora de decidir pela compra. Um dos erros que cometi foi ter ignorado que bike não vem em tamanho único. Para cada pessoa, dada sua altura, flexibilidade, tamanho dos membros e medidas antropométricas, há um tamanho adequado do quadro da bike. Há muitas informações desencontradas sobre como se deve escolher o tamanho do quadro de sua bike. Há desde relações que usam apenas em conta a sua altura (e nada mais) e de acordo com essa altura, dão-lhe um tamanho do quadro. Veja por exemplo o link (http://www.bikemagazine.com.br/2011/11/tamanho-correto-quadro/). Mas a melhor maneira de escolher o tamanho do quadro é pela realização de um bikefit. 

O bikefit é nada mais que o ajuste perfeito da bicicleta para o ciclista, levando em conta suas características únicas da anatomia e biomecânica. Há profissionais renomados que são especialistas nessa “ciência” (http://www.marcelorocha.com/) e que podem ser consultados para uma correta escolha não só do tamanho do quadro, mas de todas as partes (tamanhos dessas) da bike em si. Aqui o orçamento e o seu intuito na aquisição da bike entram em voga novamente. Se você vai gastar uma bela quantia (digamos mais de 20 mil) e tem objetivos mais atléticos quanto a pratica do ciclismo, talvez seja mandatório a realização de um bikefit completo com um bom profissional, o que lhe custará muito pouco (R$ 200-450,00) em relação ao preço da bike e determinará a escolha mais adequada. Se não for o caso, há uma matéria em nosso blog (http://bikevasf.blogspot.com.br/2015/06/como-fazer-um-bikefit-caseiro.html) de como fazer um bikefit caseiro e também indico ver suas medidas e usa-las para um bikefit virtual (http://www.competitivecyclist.com/Store/catalog/fitCalculatorBike.jsp#type), isso lhe permitirá ter ideia do tamanho de sua bike nova.

Uma coisa que devemos saber, é que o tamanho das rodas influencia na escolha do tamanho do quadro. Para MTB temos três tamanhos de rodas: 26”, 27,5” e 29” (diâmetro em polegadas). Veja aqui (http://www.revistabicicleta.com.br/bicicleta.php?mito_da_bike_29__qual_o_tamanho_ideal_para_voce?&id=2421). Qual a influência do tamanho das rodas no tamanho do quadro? Eu, particularmente, tenho três bikes: uma urbana-mutante (puxada para o MTB) de aro 26”; uma Road-bike (de estrada) com aros 700C (equivale a 26,3”); e uma MTB full suspension 29”. Isso faz com que o tamanho do quadro, para minhas medidas, varie de bike para bike. O quadro, medido do eixo do movimento central até o início do canote do selim (medida C-T: vide imagem)
para a bike de roda 26” tem o tamanho 18” (polegadas), o para a roda 29” tem tamanho 17,5” e para a speed/road (700C) tem o quadro de tamanho 52 cm (uma peculiaridade desse tipo de bike é que as dimensões são dadas em ‘cm’ em não em polegadas). De toda forma e de uma forma geral, as minhas bikes são de tamanho “M” (médio). Aqui, na minha opinião, uma matéria que fala muito bem das diferenças entre tamanhos das rodas de MTB, escrita por um especialista na área (http://www.marcelorocha.com/1935/Noticias/26275Ou29_211652/).


Neste ponto, vou inserir algumas impressões pessoais sobre o processo, recapitulando um pouco o que já foi dito. Na minha primeira experiência com as duas rodas (há mais de 10 anos) eu tinha intenções de possuir uma bike barata para mobilidade e lazer (fiz lambança na escolha) e ela não me serviu para isso. Vendi a bike depois de poucos meses de uso. Depois, mais recentemente, queria praticar um esporte (agora sem intenções de mobilidade), perder peso e entrar em forma (fiz uma semi-lambança na escolha da bike). Com essa segunda bike, que custou R$ 1.000,00, fui melhor sucedido, pois perdi peso, entrei em “semi-forma” e desenvolvi o gosto por pedalar. Apesar de ter cometido erros na escolha da bike (errei o tamanho do quadro e o tipo de bike), o que me fez gastar mais uma grana para “modificar” a bike de tal forma que a pudesse usar para o meu intento, usei-a por mais de dois anos e só recentemente tive novas aquisições. Dessa vez, escolhi as bikes com base em tudo que li, não cometendo os erros do passado, determinando a finalidade desejada para as bikes e o meu intento para com as mesmas. Eu queria uma bike de estrada para os treinos semanais, que seriam só no asfalto, e uma MTB full suspension para a prática de XCM (cross-country marathon), que é o estilo de MTB que eu mais me identifiquei. Investi um valor considerável, mas que não fosse exorbitante, afinal sou um entusiasta, um atleta amador e não um profissional, mas que me garantisse qualidade e confiabilidade nas minhas bikes. Ainda estou muito incipiente como atleta, mas tenho treinado de 5-6 dias por semana e já comecei a participar das primeiras competições, mas uma coisa eu digo de certeza: o “bixinho” me mordeu! Não consigo mais imaginar minha vida sem as bikes e sem pedalar. Tenho muito pela frente (espero). Espero que o mesmo bicho te morda! Vamos pedalar! Nós nos encontramos na estrada.

Testes de posição para filmar em cima de uma bike

Realizei alguns testes com a GoPro, variando o ângulo de filmagem e o tipo de suporte usado, para verificar como ficaria a imagem de filmes gravados em cima da bike. A ideia aqui era ver como tornar os filmes mais dinâmicos simplesmente mudando a perspectiva de quem assiste. Depois vou fazer testes durante as nossas pedaladas. Vamos ver como fica.


Música: Twoloud - Higher off the Ground (Original Mix)

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Conhecendo a AUDAX, uma marca de bike 100% nacional

Visitei, recentemente, a capital do Piauí e o ponto alto dessa minha visita a Teresina foi ir no stand da AUDAX, no Teresina Shopping. Vi todos os modelos de bikes da única marca nacional de bicicletas de média-alta performance. Máquinas incríveis. A AUDAX divide seu plantel em três linhas: a Mobility, Mountain e Road. Na linha Mobility temos três modelos a ADX100 e a ADX101 (modelos no estilo MTB) e a Ventus1000 (no estilo road). Na linha Mountain temos ADX200, ADX201, ADX300 e ADX400, que são as bikes de entrada da categoria, depois temos os modelos AUGE527, AUGE555, AUGE600 E AUGE700 que são modelos intermediários e por fim as AUGE 20 CARBON, AUGE 30 CARBON, AUGE 40 CARBON e AUGE 50 CARBON, “hardtails” de fibra de carbono que são os modelos mais top e por fim duas “full suspension” as FS800 e FS900 (essa última em fibra de carbono). Por último, o segmento de estrada da marca, com duas “road” em fibra de carbono, a VENTUS2000 e a VENTUS3000. A AUDAX ainda conta com um protótipo de uma bike para Time-Trial (contrarrelógio) que está em desevolvimento. Gostei do fato de eles terem uma sólida parceria com a Shimano, permitindo que as bikes saiam sempre com componentes do mesmo “groupset” da marca e inclusive com as rodas originais da Shimano. Gosto dessa ideia de tudo casadinho. Conheci três caras muito legais, que eram os responsáveis pelo stand da AUDAX. Três ciclistas que conheciam muito sobre as bikes e sobre o que estavam falando. Eles haviam sido, em seus tempos, ciclistas profissionais locais e isso me foi muito útil, pois explorei o máximo que pude o conhecimento deles. Gente finíssima. Recebi convites para pedalar no Piauí, tirei fotos com eles e me despedi. Eles me pediram para dar uma olhada na loja que eles trabalhavam, a Giro Radical, que será a revendedora autorizada da AUDAX na cidade. Continuando a visita, eu fui nas três melhores lojas de bikes em Teresina-PI e adorei-as. A maior delas, a Giro Radical, é autorizada da Specialized. Fiquei nesta loja, embalado por uma animada conversa com seu gerente, o Sr. Gutemberg, por quase 2 horas. Fiz um “tour” e tudo mais, mas só comprei um pernito da Free Force e um par de luvas (pois era a intenção mesmo). Coisa muito boa. Na segunda loja, apenas passei. Era a autorizada da Focus, mas a loja já não tinha tanto glamour. Por fim uma rápida passagem na loja oficial da Cannondale/Caloi. Essa era uma excelente loja, mas a utilidade dela foi somente me indicar uma loja que vendia um manguito, que era o que estava procurando. Encontrei o manguito branco, que estava em busca há muito. Conheci um pouco do mundo biker de Teresina e cheguei a uma conclusão: onde quer que se vá, você encontrará um de nós, pronto para te ajudar. Vejam as fotos.





























Mais informações podem ser obtidas no site da AUDAX: http://www.audaxbike.com/

Treinando na Pedra do Bode

Uma semana antes do Casco de Peba, a corrida de aventura que participamos recentemente, nós nos reunimos para fazer um treino estilo XCO (20 km) e depois uma corrida estilo cross-country (6 km) como preparação, mas no final da terceira volta um dos nossos sofreu um acidente e terminamos a brincadeira de maneira abrupta. Neste fatídico dia fomos eu, Allan, Braz e Leonardo, para fazermos o último treino antes do Casco de Peba. Foi aqui perto, na Pedra do Bode, em um circuito de 2 km, típico de XCO. É um circuito relativamente técnico, para o nosso nível eu diria que é 4 estrelas (indo no máximo a 5), com subidas descidas, terra, pedra, singles, estradão, etc. Tem de tudo e é um pouco perigoso, muitos já “compraram terrenos” aqui. Aqui uma explicação: "comprar terreno" é a expressão que usamos aqui para quando um de nós beija o chão, cai. Foi o dia de estrear a minha GoPro Hero 3+ Silver. Tinha planejado algumas tomadas, uns 4-5 takes, um por volta, mas só demos 3 voltas. O que ocorreu acabou com o treino e tirou uma de nossas equipes da prova que seria na outra semana. Allan sofreu um tombo feio e arrebentou a cara. Imediatamente tivemos que dar inicio a uma operação de “resgate”. Como o treino foi aqui pertinho de casa, eu me pus a pedalar, o mais rápido que pude para voltar para casa e pegar o carro, para levar o Allan para onde é que fosse necessário. Ao chegar em casa joguei a bike de lado e peguei o carro, saindo voando para o local. Chegando lá constatei que não houvera nada de mais sério, sem ossos quebrados com traumas maiores, mas o rosto do Allan estava de fazer pena: todo estropiado. Trouxemos ele para a minha casa e fizemos os primeiros socorros. Ele tomou um banho para tirar o pó e o sangue e fizemos uns curativos. Fui deixa-lo em casa e explicar a esposa dele o ocorrido. Todos nós estamos sujeitos à quedas e elas são praticamente inevitáveis, só resta a surpresa de descobrirmos quando será a nossa vez. Torcemos sempre que quando acontecer, que o estrago seja o menor possível. Sempre esperamos que a queda seja (pois ela virá, com certeza) o mais leve possível, mas se não for assim tão branda, que nos recuperemos o mais rápido possível. Já caí algumas vezes e, tirando uns ligamentos parcialmente rompidos no ombro, não tive nada de mais sério. 
Fica aqui um vídeo-resumo desse dia.

Músicas executadas: I Don't Know What To Do (Tikos groove) e King (Years & Years)

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Casco de Peba 2015: O calor do sertão te faz imbatível.

Neste último sábado, 20 de junho, foi realizada a segunda etapa do CARI (Circuito de Aventuras do Rio da Integração): o Casco de Peba. Essa corrida de aventura, que se dividiu em três modalidades Cross-country (corrida com 8,6 km de extensão), Emotion (8,6 km de corrida + 32 km de MTB) e Turbinado (com 90 km divididos em cross-country, trekking, orientação, escalada, canoagem/flutuação e MTB). A CPP BIKE TEAM inscreveu três equipes na categoria Emotion, mas devido a um acidente sério na última semana de treinamento, que tirou o nosso "Boss" da prova, largamos apenas com duas equipes. Na sexta-feira à noite foi o "briefing" da corrida, onde foram dadas as últimas informações de como seria a prova. No sábado, às 8:00, foi dada a largada para nossa aventura. Foi uma prova dura, sobretudo para mim que não estava treinando corrida e tive muitas cãibras musculares no último 1/3 da prova, mas conseguimos (as duas equipes) terminar a prova sem desistir. Editei as imagens e eis o primeiro corte. Assistam o vídeo.



Créditos musicais: Howl At The Moon (Stadiumx & Taylr Renee) e  Riders On The Storm (Infected Mushroom).

sábado, 20 de junho de 2015

domingo, 14 de junho de 2015

Aprontando-se para sair

Todos os ciclistas, ou pelo menos sua grande maioria, acordam muito cedo para pedalar. Parte da ritualística diária, para todos nós, é nos aprontarmos para sairmos. Isso inclui vestir-nos, calçar as meias e os sapatos, separar ciclocomputador/GPS, bomba, ferramentas, câmara de ar, capacete, óculos, etc. Todos os dias, me acordo 5 e pouco da manhã e inicio o ritual de preparação para sair, o que, além do já citado, inclui um rápido café da manhã, tomar meu medicamento diário e os suplementos. Isso tudo tem que ser rápido, mais ou menos uns 15 min, pois a ideia é sair o mais cedo possível, antes das 6:00. O fim é pegar a bike, dar uma rápida checagem nela, ajustar o ciclocomputador/GPS, selecionar o exercício do dia, subir na bike e partir. Como isso não muda muito de dia para dia, deixo-os um pequeno vídeo mostrando a primeira etapa do ritual diário: me arrumar.


Lavando a bike (teste da GoPro)

Aqui deixo um pequeno vídeo feito com a nossa nova aquisição: a GoPro Hero 3+ Silver Edition. Com esse novo espólio espero ter muitos vídeos para postar aqui. O vídeo apresentado é na função Time Lapse, que através da união de muitas fotos em sequência, tiradas a intervalos de 2 s (neste caso), dão a impressão de um lapso temporal. Um detalhe a ser observado é a passagem das nuvens, que dá essa impressão de lapso temporal. Bom, aproveitem, espero que gostem.


quarta-feira, 10 de junho de 2015

Eugène Christophe - O ciclista mais azarado de todos os tempos

A Revista Bicicleta publicou uma matéria curiosa sobre o ciclista Eugène Christophe o intitulando o ciclista mais azarado de todos os tempo. Não sei se ele seria o mais azarado, mas realmente faltou-lhe um tanto de sorte por varias vezes enquanto competia. Segundo a matéria "Se você fura um pneu e se acha azarado, não conhece a história de Eugène Christophe, mais conhecido pela impressionante falta de sorte e pelos títulos que não ganhou do que pelas medalhas e troféus que guardava na sala de casa." Então confiram.

Para acessar a matéria click no link: http://www.revistabicicleta.com.br/bicicleta.php?eugene_christophe__o_ciclista_mais_azarado_de_todos_os_tempos&id=4623063

terça-feira, 9 de junho de 2015

Como fazer um bikefit caseiro

Temos aqui dois vídeos que ensinam como fazer para se ajustar aquilo que mais importa na bicicleta e que não necessita de um bikefit muito elaborado para fazê-lo: a altura e o recuo do selim. Os dois vídeos são em espanhol, mas dá para entender tudo direito.





Aqui também tem um site onde é possível fazer um bikefit virtual usando não muito mais que uma trena e um nível. O site é o: http://www.competitivecyclist.com/Store/catalog/fitCalculatorBike.jsp 

Escolha o seu gênero, depois o tipo de bike que você possui (e quer fazer o fit) e por fim a unidade de medida de comprimento. Click em "Continue". Depois vão haver campos, com medidas suas, que você deve fornecer. Para cada campo a ser preenchido tem um pequeno vídeo explicando como adquirir essas medidas. Depois de tudo preenchido click novamente em "Continue" e pronto. Todas as medidas que você precisa saber sobre a bike ideal para seu tamanho aparecerão. Experimente, pois um bom ajuste de sua bike ao seu corpo e vice-versa é algo essencial para uma pedalada mais eficiente e mais confortável. 

domingo, 7 de junho de 2015

Sir Bradley Wiggins quebra o Recorde da Hora

O ciclista britânico Bradley Wiggins conquistou hoje o novo Recorde da Hora, ao completar 218 voltas ao velódromo de Lee Valley, o VeloPark, fazendo um total de 54,526 km em uma hora. O britânico bateu em 1,589 km o registo anterior, que fora fixado em maio pelo também britânico Alex Dowsett. O “Recorde da Hora” é o recorde da maior distância percorrida, em uma hora, em uma bicicleta. Os ciclistas devem largar com a bicicleta parada e a partir de aí tentar desenvolver, sozinho na pista, sem outros concorrentes presentes, a maior velocidade possível e mantê-la por uma hora inteira, findada essa hora a distância percorrida é computada. Esse recorde é considerado o recorde de maior prestígio em todo o mundo ciclismo. 
Henri Desgrange foi o primeiro registrado a quebrar o recorde da hora em 1893 em Paris e ao longo da história, vários ciclistas, que vão desde amadores a profissionais, desconhecidos e conhecidos, têm tentado superar as marcas deixadas pelos seus companheiros do passado. As tentativas de quebra do Recorde da Hora, segundo as regras da Union Cycliste Internationale (UCI), são feitas em um velódromo, uma pista oval coberta com condições bem controladas. Tudo mudou em 1997 quando a UCI mudou as regras para estabelecer o Recorde da Hora. Devido à constate evolução das tecnologias no ciclismo e às grandes diferenças nas bicicletas do tempo de ciclistas como o famoso Eddy Merckx, que em 25/10/1972, na cidade do México, percorreu 49.431 km, e às bicicletas de hoje, a UCI resolveu dividir os recordes em duas categorias: (1) o recorde do Maior Esforço Humano (Best Human Effort), também chamado de “UCI Absolute Record” (Recorde Absoluto da UCI), em que é permitido o uso de equipamentos modernos; e (2) o “UCI Hour Record”, o Recorde da Hora, que restringiu concorrentes para aproximadamente o mesmo equipamento que Merckx usou em seu recorde, que proíbe capacetes de “Time Trial” (contrarrelógio), rodas de disco, barras aerodinâmicas e quadros monocoque. Nesta nova regra do Recorde da Hora, apenas recentemente, o alemão Jens Voigt (Trek Factory Racing) conquistou, em 18 de setembro de 2014, o Recorde da Hora no Velodrome Suisse, em Grenchen, na Suíça.
O ciclista de 43 anos marcou 51,115 quilômetros e superou em 1.415 metros o recorde anterior, do tcheco Ondrej Sosenka, de 2005, em Moscou. Muitos ainda tentarão quebrar esse recorde e esperaremos por isso ansiosamente. Para quem quiser assistir os vídeos dos Recordes da Hora a UCI possui um canal no YouTube que pode ser acessado pelo endereço: 
https://www.youtube.com/user/ucichannel/videos 

Para ver especificamente o recorde de Sir Bradley Wiggins assista o vídeo abaixo.

 

sábado, 6 de junho de 2015

Treino de XCO e Trekking da CPP BIKE TEAM

Fizemos um treino preparatório hoje, como parte do treinamento para o Casco de Peba, e apesar de não termos muito material editável, terminei por fazer um vídeo curtinho. Aproveitem.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Como é estar entre os grandes em uma competição de MTB?

Quer saber qual é a sensação de correr, no meio do pelotão, uma prova de Enduro/Maratona em MTB como a Cape Epic, que ocorre uma vez ao ano nos arredores da Cidade do Cabo, considerada a corrida de MTB mais dura do mundo? Então assista ao vídeo do Vítor Gamito e veja como é!



Nome: Vítor Manuel Gomes Gamito
Data de Nascimento: 21-Abril-1970
Naturalidade: Lisboa - Portugal


Vitor Gamito, ex-ciclista profissional, atleta olímpico, dedica-se agora a aventuras de BTT/MTB e ciclismo amador. Vitor foi um ciclista de competição durante 20 anos (1984-2004), dos quais, 12 anos como profissional (1992-2004). Participou em 11 Voltas a Portugal, duas Vueltas a España, e nos Jogos Olímpicos de Sydney 2000. Uma vitória e 4 segundos na Volta a Portugal. Mais de 30 vitórias em etapas e GP. Mais de 600.000km percorridos. Mais recentemente, no BTT/MTB, já conquistou mais de 50 vitórias em maratonas, venceu por duas vezes a Transportugal, e a categoria Master da Milenio Titan Desert 2011. Dez anos depois de ter deixado a alta competição devido a um problema de saúde, decide fazer mais uma Volta a Portugal. Um desafio muito falado e que o ciclista descreve no seu blogue http://vitorgamitonavolta.blogspot.pt/ 

Se quiser ver mais vídeos desse ciclista visite a seu canal no YouTube: https://www.youtube.com/user/vgamito/videos.  


terça-feira, 2 de junho de 2015

Dicas de manutenção

Aqui temos três vídeos interessantes, um em inglês e dois em português, sobre como dar um trato na magrela. O primeiro vídeo, do Clint Gibbs, apesar de ser em inglês, é muito simples e mostra como lavar sua bike em aproximadamente 15 min, mantendo ela sempre limpa. Os outros dois vídeos, do canal OndePedalar, mostram como limpar a suspensão da bike e como limpar a corrente da bike com um sistema de limpeza e desengraxante biodegradável. Adicionei um ultimo vídeo, tupiniquim, ensinado uma fórmula de desengraxante biodegradável caseiro e barato, que eu tenho usado com resultados muito bons, como alternativa para a compra de desengraxantes comerciais.


                                                   Lavando a bike em 15 minutos



Limpeza da suspensão


Limpeza de corrente


Desengraxante biodegradável caseiro