terça-feira, 18 de setembro de 2018

V Pró Bike

Na cidade de Senhor do Bomfim-BA aconteceu a 5a edição do Pró Bike, uma prova de MTB XCM. É minha segunda participação nesta prova e gostei dessa vez tanto quanto gostei da vez anterior. Deixo-os aqui com um vídeo resumo de como foi.

In the city of Senhor do Bomfim-BA happened the 5th edition of Pro Bike, a MTB XCM race. It is my second participation in this event and I liked this time as much as I liked the previous time.I leave here for you with a video summary of how it was. Enjoy it.


quinta-feira, 2 de agosto de 2018

O treino de base das manhãs...nos dai o de hoje...amém!

Duas vezes por semana, terças e quintas, estou fazendo os treinos de base, onde o objetivo é volume com baixa intensidade. A rotina é mais ou menos assim...


terça-feira, 17 de julho de 2018

5o Desafio Vale do Jacuípe de MTB/XCM

Uma prova de XCM muito boa, com muitos trechos técnicos (alguns além das minhas parcas habilidades), com muitos singles, rock gardens , subidas impedaláveis (pelo menos para mim). Meu objetivo que era tão somente terminar a prova sem quebras/acidentes e me divertir foi alcançado. Foi realmente uma boa experiencia e pretendo estar lá em Riachão do Jacuípe-BA no próximo ano para participar desse desafio novamente. Acompanhem como foi.


sábado, 30 de junho de 2018

Entendendo e ajustando as suspensões da Spark 940

Neste vídeo eu procuro abordar alguns aspectos técnicos sobre o funcionamento da FOX 34 Performance DPS e o FOX Nude DPS, ambas de 120 mm de curso, que vieram na Scott Spark 940 (2018) e também como ajustar o SAG e Rebound dessas suspensões.


Unboxing de sapatilha e capacete da Bontrager

Comprei um novo capacete e sapatilhas novas para combinar com a Spark 940. Além de combinar, os dois parecem ser bons produtos da Bontrager, a marca de acessórios da TREK, e devem garantir mais conforto e segurança para as minhas pedaladas. Conheçam esses produtos.



Um vídeo-resumo de um pedal que fiz na Scott Spark 940 (2018).


Usando o Leva Bike da 3HM: uma solução prática e legal para transporte de bike


Vídeo rápido, simples e cru (bruto e sem edição) sobre como instalar o LEVA BIKE da 3HM,  um sistema de transporte de bike prático e seguro.



quarta-feira, 30 de maio de 2018

“Hard Tail (HT) vs. Full Suspension (FS): quem ganha?”

Hoje assisti um vídeo da Raiza Goulão e ela justamente fazia essa pergunta, indagando-se sobre qual seria a melhor opção para uma dada prova de XCO da UCI World Cup. Já ouvi e vi essa questão dita e estampada em muitos círculos e textos e ainda me surpreendo quando a vejo. Por que? Não é por causa da pergunta em si, acho ela até válida, e sim por causa da resposta incisiva de alguns amantes da HT. Já li e assisti muito sobre o assunto, mas não sou um especialista no assunto, nem  sou um conhecedor profundo das questões mais técnicas sobre a diferença de performance entre os modelos de MTB,  nem tão pouco um 'mountainbiker' habilidoso e com vasta experiencia, mas eu gosto muito de pesquisar e estudar. Minha opinião sobre a questão é que a FS é muito melhor que a HT, em quase todos os aspectos, e no geral ganha a disputa com relativa folga. Em que baseio essa opinião? No veredito de quem entende! Já foram feitos muitos comparativos por revistas, sites e outros profissionais especializados, alguns usando uma metodologia um pouco duvidosa, mas quase todos apontam para a FS como vencedora da disputa. Se isso não bastasse, vejamos… qual é o tipo de MTB mais usada por quase todos os ciclistas profissionais que disputam a World Cup de XCO da UCI? A FS! Na verdade, quem corre de HT, na maioria das vezes, são os ciclistas cujas as equipes são patrocinadas por marcas que não possuem uma FS em sua linha de bikes. Apenas em alguns circuitos muito “planos” e sem muitos obstáculos é que os ciclistas profissionais usam as HT, que são minoria. Em outras modalidades do MTB, como o XCM (as maratonas), além de também no “All Mountain” e no “Enduro”, as FS são dominantes. Por isso eu vou de full! Mas essa quase completa hegemonia só foi alcançada recentemente, depois que as novas tecnologias permitiram que as FS ficassem mais rígidas (às torções laterais) e mais leves (devido ao uso da fibra de carbono). Mas sempre que a questão surgir haverão aqueles que defenderão ferozmente a HT, porque possuem uma, porque nunca andaram de FS ou porque se basearão apenas no conhecimento que possuem e não nos fatos. Vou traçar um paralelo. Tem gente tão cabeça dura, que insiste que usar garfo rígido numa MTB melhora a performance, isso baseado em suas próprias impressões (achismo) ou na opinião de um outro 'biker' que também não tem base técnica alguma para fazer tal afirmação. É claro que não!! Se garfo rígido fosse melhor que usar uma suspensão, nós veríamos o Nino Schurter com uma MTB de garfo rígido. Garfo rígido em uma MTB, hoje em dia, é como ter uma maquina de datilografar e um computador em casa e insistir em usar a primeira opção para escrever um texto. O texto sai, mas se errar, melhor dizendo, quando errar… é que veremos como uma opção é melhor em relação a outra. Eu acho que todos têm direito às suas preferências, mas uma coisa é a escolha pessoal ser feita baseada em ‘achismos’ e outra é fazer a escolha com base no conhecimento técnico. A escolha é, e deve ser, pessoal, mas não tentemos  justificar essa escolha de forma infundada. Apenas diga “eu prefiro usar a…” e só! Cada um pedala na bike que quer, ou na bike que pode ter, o importante é pedalar. Ahhh sim, quanto a dúvida do início, a Raiza escolheu a full, é claro! Nos vemos por aí.

sábado, 19 de maio de 2018

Vamos de tubeless? Vamos!


Veja um acessório da Syncros que se encaixa perfeitamente com a mesa FL da Spark 940 e serve para encaixar o Garmin Edge. E também veja como é a instalação de um pneu tubeless, quando tudo está compatível. Acompanhem tudo!!



sexta-feira, 18 de maio de 2018

Apresentação da Scott Spark 940 (2018)

Depois de dois testes rápidos com a Scott Spark 940 (só asfalto, com distâncias curtas) fiz os ajustes na posição das manetes de freio e do comando do câmbio traseiro. Agora o "cockpit" da bike está em ordem e ajustado segundo minhas preferências. Depois de experimentar um pouquinho a bike a achei que uma apresentação dela seria de bom tom. Aqui eu vos deixo um rápido "review" dessa máquina para MTB XC/XCM e uma rápida comparação com o modelo anterior. Acompanhem. 

quarta-feira, 16 de maio de 2018

"Unboxing" e montagem da Scott Spark 940 (2018)


Recebi a minha nova MTB (Scott Spark 940) ontem pela manhã e à tarde procedi com a sua montagem. Minhas habilidades mecânicas, adquiridas nos últimos anos e experimentadas na minha antiga Spark 950, foram o suficiente para montar a nova Spark 940 de maneira rápida e precisa. Depois de montada, ajustei altura, posição e inclinação do selim, fiz os ajustes finos no câmbio, calibrei os pneus, ajustei a pressão das suspensões, bem como os seus SAGs e ‘rebound', finalizando com a instalação dos acessórios. Tudo ficou perfeito. Agora é fazer um "test ride” para testar as funcionalidades básicas da MTB e fazer os ajustes finais, que só andando você sente a necessidade de fazer. Depois disso, farei uma série de vídeos, desde a apresentação da bike e comparação com o modelo antigo, até as minhas primeiras impressões. Acompanhem.



sábado, 12 de maio de 2018

Planejamento para os treinos de MTB

Se tudo der certo, nesta próxima semana eu recebo a nova MTB. A ansiedade sempre foi velha amiga/inimiga, sempre me acompanhou ao longo dos anos de minha vida, sobretudo quando eu desejo, planejo e executo a compra de algo. Fico ansioso pela chegada do dia “D” para desembrulhar, ver, tocar, experimentar e usufruir do bem adquirido. Não seria diferente agora. Só que, de uns tempos para cá,  fico menos tenso e encaro melhor a espera. Mas, planejamento sempre foi meu forte e assim resolvi fazer um pouco de planejamento sobre o uso da bike. Já vi, ouvi e li muito expressões como “o que diferencia um passeio de um treino é o planejamento” ou “quando sair de casa para treinar, siga um plano” ou “seguir algum plano de treino é melhor que não seguir plano algum”. Enfim, acredito que para ter sucesso em um objetivo devemos ter metas e um plano. Justamente por isso que eu recorri ao único plano de treino para bicicletas que a Garmin oferece em seu site. Esse plano de treinamento é para road bike e não para MTB, é para um Granfondo e não para uma prova de XCM, mas é algum plano. Esse plano de treinos dura 8 semanas, entre rodagem em baixa intensidade, com volumes crescentes, intercalados com treinos longos e apenas uma sessão de intervalados, só na fase de polimento. Vou tentar seguir esse plano de treino e aprender a sua rotina. Com o tempo, espero poder usar a experiência adquirida com a periodicidade dos treinos de corrida, que meu treinador prescreve para mim, para que eu possa fazer um melhor planejamento nos treinos de MTB. É meio que uma 'gambiarra', mas já é alguma coisa. Por que eu não contrato um treinador para me acompanhar no MTB? Porque quero que a pratica do ciclismo seja por diversão, sem maiores pretenções, sem cobranças (mas com uma certa seriedade) e não o que tenho para as corridas, onde eu treino para correr com um certo viés de competição, com mais seriedade e cobranças. O fato é que eu sofro consideravelmente nos treinos de corrida e para a bike não quero ter esse 'sofrimento' associado à sua prática, quero mais felicidade e curtição. Que venha o futuro.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Primeira etapa do Trekking do Velho Chico 2018

Neste último domingo aconteceu a primeira etapa do Trekking do Velho Chico 2018, um campeonato de corrida de orientação. Formamos um quarteto, eu, minha esposa, Julianeli (um velho amigo) e Ellison (um novo) e participamos da categoria Nego D’água, que tem percursos entre 7 e 15 km (se não se perder). Antes de cada etapa, a equipe recebe um mapa, uns 10-20 min antes da largada, e neste mapa estão marcados Pontos de Checagem (PCs), que devem serem encontrados usando orientação por bússola, pontos de marcações no terreno, relevo, etc., num dado tempo de prova. Para provar que a equipe conseguiu achar um dado PC é tirar uma foto (selfie) dos membros da equipe junto a placa com a indicação daquele PC (PC3, por exemplo). Vence a equipe que encontrar o maior numero de PCs em um menor tempo. Essa etapa aconteceu no Projeto Mandacaru e foi uma corrida bem rápida. A navegação não estava difícil, por isso quem estava em melhor forma física e pode correr o tempo todo levou uma grande vantagem. O mais importante foi a diversão. Foi a primeira vez de Julianeli e ele disse que curtiu muito e vai participar das outras etapas. Aqui está um vídeo-resumo de como foi a prova.

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Scott Spark 950 (2015) custom: a minha bike

O ano passado foi muito focado nas corridas de rua, trekking e trail run e a bike ficou em segundo (ou terceiro) plano. Nas férias de fim de ano, levei a bike comigo, pedalei e descobri o quanto eu havia perdido em tê-la abandonado. Cadê a velha forma na bike? Sumiu! Pedalei o quanto pude e me diverti da mesma forma. Daí fiz a seguinte promessa: esse ano que vem, eu vou dividir o tempo entre as corridas e a bike, pois não quero ficar sem pedalar. Voltei a pedalar e a treinar corrida, mas ainda sem muito compromisso com ambas as modalidades nos treinos e, justamente por isso, agora estou fraco em ambos os esportes. Mas eu não estou estressado quanto a isso, pois sei que vou melhorar, só preciso quebrar a inércia e sei exatamente como fazer isso. Uma coisa vai puxar a outra, isto é, a medida que eu for aumentando a regularidade dos treinos, tanto de bike como de corrida, eu vou melhorando a forma, perdendo peso e ficando mais motivado para continuar. Um círculo virtuoso. Pensando assim, uma coisa que tenho certeza que vai ajudar é uma MTB nova. Que assim seja! Decidi (bem, já estava pensando nisto há um tempo) que vou trocar de MTB. Depois de pesquisar muito, comparar marcas e modelos e pesar bem a relação custo/benefício a decisão foi tomada. Essa decisão, como sempre, foi baseada em muito estudo e baseada em certos critérios (minhas necessidades, meus critérios). Nos critério custo/benefício e custo/peso, em relação a disputa Alumínio vs. Carbono, deu alumínio (para cada 500 g de peso a menos que o carbono oferece é cobrado R$ 3000-5000 a mais em relação a uma bike equivalente em alumínio); hardtail vs. full suspension: aqui deu full, é claro (conforto, segurança nas descidas, estabilidade, etc.); suspensões da FOX vs. outras marcas: cara, na minha opinião, a FOX é imbatível (tecnologia superior, manutenção mais fácil, peças de reposição disponíveis); transmissão SRAM (GX Eagle - 12v:32/10-50) vs. Shimano (XT-M800 - 11v:32/24/11-46): aqui deu SRAM GX Eagle (condição imprescindível para quem quer uma transmissão de uma coroa e precisa de um grande "range" de amplitude de relações); canote fixo vs. drop seatpost (retrátil): aqui é uma escolha pessoal e o drop seatpost venceu (vai ajudar nas descidas técnicas e mais inclinadas, pois sempre me sinto inseguro com estas). Nesta disputa, algumas MTBs ganharam aqui e perderam ali, mas no final tudo levou a uma marca e um modelo específico: Scott Spark 940 (2018). Este modelo está mais para uma All Mountain que uma XC pura, na verdade acho que ela ficou um meio termo entre estas duas disciplinas do MTB, o que me agrada muito. Parece a mesma história se repetindo, pois há 4 anos atras era a Spark 940 que eu queria comprar, mas na ocasião não deu. Tinha planos de fazer a troca de MTB em setembro, mas alguns acontecimentos me fizeram acelerar o processo. Tudo indica que eu venderei a minha Scott Spark 950 (2015) já agora e com isso vem a MTB nova na sequencia. Pronto! Como é normal, a bike nova me dará um estimulo a pedalar e pedalar me levará a querer correr melhor e…círculo virtuoso. Vamos ver se escrevo aqui com mais regularidade. Como nunca fiz isso antes, mas se não for agora não faço mais, deixo aqui uma apresentação de minha MTB atual, para que num futuro próximo eu apresente a nova bike e inicie uma sequencia de vídeos de impressões e reviews.




quarta-feira, 25 de abril de 2018

Por aqui anda meio devagar

Olá pessoal, estou devendo mais atividades por aqui, mas estou em um momento de reajuste da rotina de treinos e ainda não encontrei a regularidade que queria. Asiim, os vídeos e posts no Blog estão em "standby". Mas logo voltaremos com novidades e com gás total.

sexta-feira, 16 de março de 2018

Trilha para Agrovale-Carnaíba com muita lama

Fazia muito tempo que não tínhamos chuva por aqui e com ela trilhas com lama. Aproveitamos, eu e um amigo, para pedalarmos num domingo depois de uma boa chuva no sábado à noite. Somado a isso, há algum tempo não pedalávamos para as bandas da Agrovale e carnaíba, então escolhemos fazer essa trilha. Vejam como foi.


sábado, 24 de fevereiro de 2018

Trocando os pneus da MTB: "tubeless" fácil, rápido e limpo

Os diamantes podem ser eternos, mas os pneus não. E assim sendo, de tempos em tempos, temos que trocá-los por novos. Eu uso o sistema "tubeless" já há algum tempo e isso com sucesso absoluto, nunca fiquei no "prego". Na verdade a magrela (minha Scarlett) nunca me deixou na mão. O segredo para isso é estar sempre atento ao desgaste das peças e componentes, fazer revisões periódicas e trocar as peças/componentes quando for necessário. Então, chegou a hora de trocar os pneus. Esse já é o meu terceiro jogo de pneus, desde que comprei a bike, sendo que os originais eram da Schwable (Rocket Ron), depois troquei por um par de Continental Rance Kings, e agora voltei para a Schwable. Escolhi o modelo Nobby Nic Evo, que é mais "cravudo" que os anteriores, garantindo mais grip. Comprei os pneus, as válvulas (para substituir as antigas que não estavam boas) e o selante (Stan's Notubes) e decidi "por a mão na massa". Bom, como vocês devem ter notado, eu adotei o estilo "faça você mesmo" quando se trata de manutenção e até agora tem dado certo. Assim, acompanhem como foi mais essa.


segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Treino de base e telemetria nas imagens


Depois de um ano basicamente correndo, é chegada a hora de iniciar mais um ciclo de treinos de base na bike. Serão 4-6 semanas basicamente girando por 1,5-2,0 horas, duas vezes por semana. Vamos em busca da antiga forma, que já não era muita e agora está pior. Fiquem com um rápido vídeo.



quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Circuito Paraíso de MTB - 2018


Não podia faltar, né?! Sempre que estou em João Pessoa-PB, nem que seja só um dia, eu dou umas pedaladas por lá. O Circuito Paraíso de MTB-XCO é sempre uma boa opção. Esse circuito "single track de moutain bike" foi criado por Patrício (Nem), Glaydson (seu Creyson) e Antonio. Ele fica localizado no bairro de Mangabeira. Quem quiser conhecer um pouco mais sobre essa pista de XCO visite https://www.facebook.com/circuitoparaiso. Aqui um vídeo-resumo para vocês acompanharem algusn trechos.




domingo, 7 de janeiro de 2018

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Só acaba no final: último pedal do ano de 2017 e mini retrospectiva


Estando em período de férias, sempre que eu posso, venho para o interior da Paraíba e sempre que estou aqui me divirto muito. Aqui é meu recanto de paz. Esse ano de 2017 foi cheio de desafios esportivos, sobretudo em termos de corridas, e confesso que pedalei muito menos do que eu queria. Mas, o ano só acaba quando termina e foi justamente no último dia doa ano que eu fiz o pedal mais divertido do ano inteiro. A data de 31/12 marca o aniversário da cidade de Paulista-PB e esse ano os ciclistas daqui e a prefeitura municipal organizaram um pedal muito bom. Tudo muito organizado, pista fechada na parte urbana do pedal, trilhas bem sinalizadas, placas de incentivo ao ciclista ao longo do trajeto, três pontos de abastecimento/alimentação e mais de 100 ciclistas se divertindo nas trilhas daqui. Até pouco tempo atrás, eu era o único ciclista que andava por aqui e é muito legal ver que agora há tantas pessoas empolgadas e praticando o esporte aqui. Veja como foi esse último pedal do ano no nosso vídeo-resumo.




Em termos de retrospectiva 2017, corri mais de 1.200 km, uma média semanal de mais de 23 km, e pedalei um pouco mais de 1.500 km esse ano, o que foi muito pouco perto dos mais de 5.700 km do ano passado. Entretanto, fico satisfeito com esses números, pois adicionei um outro esporte ao meu cotidiano alem do ciclismo. Neste ano de 2018 pretendo equilibrar um pouco as atividades, dividindo o tempo entre as corridas e o ciclismo. Enfim, que venham os novos desafios. Continuem acompanhando o nosso canal. Feliz 2018.