segunda-feira, 28 de março de 2016

Acompanhem a 6ª (e última) etapa do Portugal MTB Tour em que O Team GoldNutrition se sagra campeão

Team GoldNutrition, composto por Vitor Gamito e José Rosa, se sagrou campeão da Portugal MTB Tuor, na categoria Master 40. Já faz um tempo que tenho acompanhado a vida esportiva do Gamito, ex-ciclista profissional Português, ganhador da Volta a Portugal (ainda quando profissional) e de muitas outras competições de MTB (como "amador"). Ele competiu o Brasil Ride em 2013, mas abandonou a prova por motivos mecânicos. Enfim, um senhor ciclista. Acompanhem esse último dia de competição.


sábado, 26 de março de 2016

Dois dias, dois destinos

Esse fim de semana fomos para uma pedal muito bom que saiu de Petrolina, cruzando a ponte em direção a Agrovale e voltando pela comunidade de Carnaíba. Foram 65 km de muita areia frouxa e pedras, mas o cenário e os companheiros de pedal valeram a pena. A turma foi grande, uns 50 ciclistas, e os ritmos foram muito variados, mas todos chegaram bem. Já no sábado foi dia de levar a galera novata do CPP Bike Team para uma trilhinha. Fizemos o N10 em ritmo leve, um pedal "social". Acompanhem como foi neste vídeo mix dos dois dias.


Acompanhem a 5ª etapa do Portugal MTB Tour: cenários lindos e muito MTB

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Aqui a 4ª etapa do Portugal MTB Tuor: a etapa mais dura


terça-feira, 22 de março de 2016

Vitor Gamito e José Rosa no prólogo da Portugal Tour MTB: vejam como é ser um atleta de ponta


A Portugal Tour MTB, uma prova de BTT com o cunho UCI, arrancou com um prólogo de 5.600 metros nas ruas do centro histórico da cidade de Viseu. Um percurso bonito, técnico, mas que a chuva veio estragar um pouco o espectáculo pois o piso estava demasiado escorregadio. Vitor Gamito da Team GoldNutrition, filmou todo o percurso deste prólogo.

domingo, 20 de março de 2016

Royal Straight Flush

Essa semana foi uma boa semana de treinos. Dos 7 dias disponíveis eu treinei 6. Corri 2 dias, pedalei de road bike 2 dias e pedalei 2 dias de MTB, nada extravagante, nada que mereça muito crédito, mas para mim (atleta amador de meia idade) foi muito bom. Na semana, corri 6-7 km na terça e quinta, intercalando pedaladas de 30 km (recuperação ativa) na quarta e sexta. No fim de semana é tempo para o MTB, sendo que sábado foi o dia de re-iniciar um amigo na prática do MTB (o Fernando) com uma trilha de 37 km, a um ritmo mais brando, e hoje fomos eu, The Boss e o Mag para uma coisa um pouco mais desafiadora.
Fizemos um percurso de 54 km, em ritmo forte, por trilhas mais arenosas e pedregosas, o que fez minhas pernas sofrerem um pouco, mais que o de costume. Como eu disse, treinar 6 em 7 dias não é novidade, mas essa semana foi muito boa, pois fui bem disciplinado, e apesar de não me exceder nos treinos, o cansaço foi notório e é sempre um adversário a ser batido. No Poker, "a mão" perfeita é uma combinação de cartas únicas, quem tem o maior score, que é chamado "royal straight flush". Pois bem, essa semana foi o meu Royal Straight Flush. Esse vídeo foi do pedal do domingo. Até mais.


sábado, 19 de março de 2016

Um amigo nosso estava no exterior, fazendo pós-doc, e retornou. Com ele, trouxe uma bike e com ela uma responsabilidade de pedalar conosco. Essa foi a sua re-estreia neste nosso mundo do pedal. Acompanhe aqui, com esse vídeo, como foi essa pedalada.

terça-feira, 15 de março de 2016

Correr é preciso

Hoje foi dia de correr, e eu corri. Nunca gostei de correr, desde o tempo da Educação Física, no Colégio Francisca Mendes, na minha cidade natal (Catolé do Rocha-PB), onde fiz o meu ensino primário (básico). Me lembro daquele tempo, onde as vezes, tínhamos de correr pela cidade ou ao redor da praça em frente ao Colégio, que na época era um terreno de chão batido, de terras vermelhas, com arvores velhas e mortas, com uma quadra de vôlei de areia e um obelisco caindo aos pedaços no centro. Hoje é ela é muito diferente, muito bonita, depois de uma reforma feia na década de 90, quando já cursava o ensino médio. Calculo, hoje, que uma volta no perímetro daquela praça daria uns 500 m e tínhamos de dar algumas (não sei quantas) voltas na praça. Quando o circuito de corrida era pelas ruas da cidade, corríamos ao som de uma canção militar (achava eu), entoada pelo nosso professor de Ed. Física e acompanhada em coro pelos seus alunos (nós), que era um pouco esquisita. Me lembro de ter passado por certos momentos de constrangimento cantando “Fli Flai. Fli Fli. Fli-flai. Fli-flai. Fli-flai-flu. Fli-flai-flu. Tumba Tumba. Tumba lá lá. Tumba lá lá. Tumba lá lá vista. Tumba lá lá. Tumba lá lá. Tumba lá lá vista” pelas ruas da cidade. 
De toda forma, não importando o circuito, era sempre sofrível correr. Nunca gostei daquilo, não sei se pelo esforço ou pela obrigatoriedade de correr nas aulas de Ed. Física, mas o fato era que eu odiava. Mais recentemente, após iniciar minhas novas andanças de bike (há pouco mais de 2 anos), o passo seguinte foi participar das corridas de aventuras organizadas pelo pessoal daqui e daí em diante percebi que a tal da “corrida” faria parte da minha vida novamente. Comecei a correr na metade do ano passado, 7 meses atrás, e no início eu andava mais que corria, encarando aquilo como um remédio de gosto ruim, que eu tinha de tomar, mas que me faria melhorar na bike e nas nossas aventuras. 
Hoje em dia, corro 6,5 km sem parar, a um bom “pace” (5,5 min/km) e já cheguei a correr mais de 10 km a 6 min/km. Até competi numa corrida de rua, com 5 km de distância (em 23 min cravados), que foi de longe a minha melhor marca (4,6 min/km). Neste dia quase desmaiei de tão cansado ao fim da prova, mas a sensação foi de total satisfação e estase por ter conseguido beliscar o troféu de 3° lugar na minha categoria (por 15 segundos ele não foi meu). O fato é que acho que melhorei no geral, intercalando 2 treinos de corrida, durante a semana, com os meus pedais, e por incrível que pareça (para mim) estou até gostando de correr. Por essa eu não esperava. Uma constante nas minhas corridas é o esforço de correr, era grande na minha infância, foi grande quando eu comecei a andar e correr, alternadamente, míseros 4 km e é grande hoje, em que consigo correr mais de 10 km sem parar. A grande diferença é que agora me sinto bem em sofrer correndo, aceito a dor nas pernas com gratidão, ao final da corrida, e sorrio cada vez que chego em casa ensopado de suor. Pois é, hoje foi dia de correr, e eu corri.