quarta-feira, 24 de maio de 2017

De volta aos treinos de bike

Estou voltando aos treinos de MTB, mas pretendo continuar com os treinos de corrida também. Novos objetivos traçados, novas metas a serem cumpridas, novos desafios à frente e muita determinação para enfrentar tudo. Vamos avante!


quarta-feira, 17 de maio de 2017

Asics Golden Run SSA

Dia de domingo, domingo dia das mães, domingo da Asics Golden Run, domingo para quebrar os meus recordes pessoais. Assim foi o domingo. Viajamos no sábado, eu, meu treinador e mais duas amigas do grupo de corrida, para Salavdor-BA, onde participamos da primeira etapa da Asics Golden Run. Foi tudo muito rápido. Chegamos, pegamos os kit, fomos para o hotel, dormimos, acordamos, nos dirigimos para a largada, corremos, voltamos para o hotel, aprontamos as malas, almoçamos e voltamos para Petrolina-PE, tudo isso em pouco mais de 24 horas. Foi tudo tão rápido, que mal deu tempo de digerir as informações e emoções. Há 4 meses eu idealizava correr uma meia maratona, planejava fazê-la em menos de 2 horas e depois 14 semanas treinando para isso, eis que assim foi. Fiz os 21.098 m em 1:58:52. Também bati meu recorde pessoal dos 10 km. Infelizmente, não levei a minha câmera (GoPro) e tudo que tive para fazer o resumo foram algumas fotos e vídeos rápidos, mas de toda forma fica aqui o usual vídeo-resumo. Obrigado por acompanharem essa minha saga. Agora é reorganizar o meu calendário de competições, focar mais no MTB, mas sem parar de correr, poiso ano ainda é longo e haverão muitas provas daqui para lá. Até a próxima. 



quinta-feira, 11 de maio de 2017

O que foi feito está feito: que venha a Asics Godem Run

Abro a pagina da ativo.com, que responsável pela organização da Asics Godem Run e vejo uma contagem regressiva que me mostra que faltam “02 dias 18 horas 47 min e 35 seg” para a prova. Me forço a fazer uma retrospectiva das 14 semanas de treinamento dedicados a essa corrida e percebo que, independentemente do resultado, valeu muito a pena.  Todos os treinos, cada gota de suor, cada dor sentida, tudo que passei me trouxe até esse ponto. Agora é só viajar, correr, cruzar a linha de chegada e voltar para casa com a medalha no peito. Será que é só isso mesmo? Bom, existe uma última expectativa que é bater meu recorde pessoal da meia maratona, fazendo os 21.098 m em 'sub-2' (abaixo de 2 horas). Para isso tenho que manter o meu “pace” abaixo de 5:38 min/km do inicio ao fim da prova. Meu treinador que me acompanhou de perto durante todo o período de treinamento, me incentivou muito e até vai correr essa prova comigo para garantir a minha motivação até o final desse desafio, acha que é possível. Ele acredita em mim e eu também acredito que seja possível, mas agora surge uma nuvem negra no céu. Começo a sentir-me como se fosse gripar. Me preocupa a possibilidade de ter o meu desempenho na corrida prejudicado por uma doença, mas se não der…paciência. Vou fazer o possível para conseguir cumprir a meta e vencer o desafio, gripado ou sadio. Que  seja assim. Independente disso, foi muito bom ter consegui chegar até aqui. Torçam por mim. Até mais. 

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Trekking do Velho Chico - Etapa Techmalhas

Neste último domingo deu-se a segunda etapa do campeonato de corrida de orientação "Trekking do Velho Chico". Essa etapa, patrocinada pela Techmalhas/Lupo, aconteceu na comunidade de Carnaíba do Sertão, município de Juazeiro-BA. Como já foi dito, são duas categorias a Nego D'água e a Carranca, que fazem recursos diferentes, um menor e outro maior. Competimos na Nego D'água e ao final da etapa conseguimos ficar em décimo lugar. Foi uma prova muito boa e estamos evoluindo. Fiquem com um vídeo-resumo desta etapa.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Treino de corrida com roupa colada?!

Após a Meia Maratona de Tiradentes os treinos se voltaram para a Asics Golden Run, que é a prova-meta desse semestre. Nestes 15 dias, após a Tiradentes, os treinos se intensificaram, reduzindo  o volume e aumentando a intensidade, o que torna-os nada confortáveis. Até o treino longo de sábado ficou mais "intenso" (ô palavra de meu ódio), pois tive que fazer os 17 km entre Z4-Z5, que o tornou especialmente duro. Neste último longão de sábado, corri com uma camiseta da Nike, em Dryfit, mas mesmo sendo uma roupa supostamente própria para correr, o atrito constante dela sobre os mamilos e um ponto nas minhas costas (onde fica a etiqueta da camiseta) me feriu feio. Meus mamilos ficaram em carne viva e a citada área nas costas também. Não foi a primeira vez que os mamilos ficaram feridos, mas dessa vez o estrago foi maior. No domingo, fui ao shopping, mas precisamente na loja da Lupo, em busca de roupas que evitassem novos episódios do que aconteceu no sábado. Saí de lá com duas camisetas, uma de manga longa e outra sem manga, feitas de um tecido especial, com proteção UV, que gruda na pele e que prometia conforto térmico e zero de atrito. Também ocorreu que, na Tiradentes, fiquei com uma assadura por atrito na parte interna das coxas, na região próxima a virilha, e por isso também comprei uma bermuda, com as mesmas características das camisetas, para se usar sem cuecas. Bom, hoje decidi experimentar essas roupas especiais para corrida, escolhendo sair de casa vestindo a bermuda e a camiseta sem manga, ambas pretas e totalmente coladas no corpo. O treino hoje foi um Fartlek (alternâncias, em tempos/distâncias aleatórios, entre tiros e trotes), mas o que me incomodou mesmo foi a roupa. Não que ela fosse desconfortável, longe disso e justamente o contrário, ela cumpriu tudo o que prometeu, o desconforto ficou pelo fato de ser colada no corpo. Algumas coisas curiosas ocorreram durante a corrida, como por exemplo, o fato de um Mormo ter passado por mim e após uma olhada de cima a baixo lambeu os lábios. Neste momento, eu tinha acabado de dar um tiro, mas, mesmo cansando, decidi que era hora de dar outra arrancada. Mais para frente um senhor de idade, que passava caminhando, me deu um olhar nitidamente de reprovação. Um outro senhor, mais adiante, me deu um sinal de “legal" (thumb up). Houveram alguns olhares de indiferença e outros eram de curiosidade. Ainda ganhei um “fiu-fiu” de minha esposa ao chegar em casa. Brincadeiras a parte, a última vez que eu havia saído de casa com uma camiseta colada ao corpo eu tinha 20 anos, era tempo que a ‘babylook' era moda e eu tinha uma branca que gostava de usar para ir para a boate, pois achava massa o efeito da luz negra sobre ela e porque eu não tinha uma pança para me envergonhar. Depois de 20 anos estou eu novamente usando uma roupa colada, por razões diferentes (agora esportivas), sem vergonha de usa-la, na verdade com orgulho de poder usar, pois fiz por merecer. Saí do ócio, venci a inércia, voltei a me exercitar, perdi 20 kg (com saúde), me apaixonei pelo MTB e agora pela corrida e tudo isso me trouxe de volta a autoestima, meu corpo de 20 anos atrás e a vontade de vencer, de me superar e é isso que eu tenho feito diariamente. Vamos em frente!