sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Integração: a corrida de aventura urbana.

Neste último domingo, 06/12, a CPP Bike Team 2 participou da sua última prova do ano: a corrida de aventura urbana Integração. Foi uma boa prova, dura como as outras, mas divertida. Essa prova encerrou o calendário deste ano do CARI (Circuito de Aventura Rio da Integração), que foi composto por 05 provas ao longo do ano: o Sol do Salitre, o Casco de Peba, o Laskpé, o Desafio dos Sertões e a Integração. Destas 05 provas participamos e 4, ficando de fora a primeira. Foi um ano de aprendizado e amadurecimento e esperamos vir com força total em 2016. Deixo aqui um vídeo que mostra como foi essa aventura urbana.


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Odisséa 35 k

Neste final de semana, participamos da penúltima prova do ano. Foi uma corrida de aventura denominada Odisseia 35 k. A prova, em seus 35 km, envolveu MTB, trekking, orientação, escalada e flutuação. Apesar de ser uma distância considerada pequena, a prova foi dura. Destaque especial para o sol, que elevou a temperatura a 44° C. A largada  e a chegada se deram no balneário de Pedrinhas, sendo que a prova durou entre 5 e 6 horas. Foi uma boa aventura para a equipe, a CPP Bike Team 01 e 02, que pôde terminar o ano de competições com um troféu de 3° lugar entre as duplas e adquirir mais experiência nas competições. Ainda resta uma última aventura para CPP Bike Team 02, que está inscrita na ultima etapa do CARI, a Integração, que ocorrerá em 06/12/2015. Esperamos terminar mais essa. Assistam os vídeos que mostram como foi essa aventura em duas versões: uma longa e uma curta. Espero que curtam. Até mais.

Versão longa

Versão curta




terça-feira, 17 de novembro de 2015

N10-Capim-N10: +86 km de sol e suor

Aqui, em nossa região, chove muito pouco e nesta época do ano o calor é de matar, de tal forma que pedalar entre 10:00 e 13:00 se torna um desafio e tanto. Esse fim de semana fiz, junto com uns amigos do pedal, uma trilha nova (para mim): ir e vir do Capim pelo N10. Foram mais de 86 km em 4h30m. O pessoal do grupo era forte, de tal forma que acompanhá-los já seria uma missão dura, mas debaixo de um sol de 37°C ficou um pouco mais dura. Confira como foi neste vídeo-resumo.


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Trilha Carnaíba-Agrovale

Mais um pedal de fim de semana. Dessa vez formos fazer uma trilha que há muito não fazíamos: Carnaíba-BA voltando pela Agrovale. O ritmo foi de passeio, mas o sol deu um ar de Desafio dos Sertões, com direito até a banho no canal. Boa companhia e um bom pedal. Vejam como foi neste vídeo-resumo.



quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Desafio dos Sertões 2015 (Categoria Sport)

A CPP Bike Team 01 e 02 participaram do Desafio dos Sertões 2015 na categoria Sport, uma prova muito dura que realmente testou nossa capacidade física e mental. Infelizmente não completamos a prova, por questões psicológicas, mas nos serviu de aprendizado (sobretudo para mim). Acompanhem como foi neste vídeo resumido.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Dia Mundial Sem Carro

No dia 22 de setembro, em cidades do mundo todo, são realizadas atividades em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida nas cidades, no que passou a ser conhecido como Dia Mundial Sem Carro. O objetivo principal do Dia Mundial Sem Carro é estimular uma reflexão sobre o uso excessivo do automóvel, além de propor às pessoas que dirigem todos os dias que revejam a dependência que criaram em relação ao carro ou moto. A idéia é que essas pessoas experimentem, pelo menos nesse dia, formas alternativas de mobilidade, descobrindo que é possível se locomover pela cidade sem usar o automóvel e que há vida além do para-brisa. A data foi criada na França, em 1997, sendo adotada por vários países europeus já no ano 2000. Na cidade de São Paulo são realizadas atividades desde 2003. Com pedalada-manifesto em 2004, no ano de 2005 houve até visita à Câmara de Vereadores. Até 2006, essas atividades eram realizadas principalmente por iniciativa de cicloativistas e participantes da Bicicletada, com apoio da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.Várias outras cidades brasileiras passaram a “comemorar” a data, no mínimo com uma Bicicletada, no dia 22. Em 2010, houve atividades na semana toda em vários estados. Já em 2011, algumas cidades programaram eventos para o mês inteiro, que começou a ser chamado informalmente de Mês da Mobilidade. De lá para cá, a adesão de cidadãos e poder público só aumentou, bem como o esclarecimento correto sobre o DMSC.

Texto extraído de: http://vadebike.org/dia-mundial-sem-carro/

Aqui, na nossa região do Vale do São Francisco, é o segundo ano que comemoramos o DMSC com um passeio ciclístico. Confira como foi neste vídeo.




segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Há menos de 1 mês do Desafio do Sertões e os treinos continuam. A CPP participará dessa prova, que promete ser a prova mais dura no calendário do CARI, e por isso os treinos ficaram mais diversificados, incluindo treinos semanais de remos (caiaque) e aumentando o ritmo de treinos de corridas. Acompanhe como foi neste último sábado neste vídeo.



quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Breaking Bad triatleta

Não sei de quem foi a ideia, os créditos da dublagem serem de "RafaGaspa Dub", mas o fato é que ficou muito engraçado (vídeo abaixo). Aproveitando o momento faço a seguinte reflexão. Essa é a realidade de muitos de nós (a do vídeo). Há sempre muita tensão, disputas e atrito quando o assunto é "Esposa x Bike", ou outras modalidades esportivas que tomam muito o tempo do atleta no treinamento. É difícil para nossas esposas/companheiras entenderem o nosso vício e mais difícil ainda para nós convencermos elas das nossas necessidades de treinos longos e constantes. Na maioria das vezes, o máximo que podemos esperar de nossas esposas é que elas tolerem as nossas ausências e treinos (e isso já é muito), dificilmente temos o seu apoio incondicional (sonho): um meio termo é absolutamente ótimo! Mas se elas não venderam (ainda) sua bike (ou suas tralhas) no "Mercado Livre" e nem expulsaram vocês de casa, sintam-se bem e privilegiados. Pode-se até querer tudo, mas não se pode ter tudo. A nossa motivação vem do desafio, da superação diária, da paixão pelo esporte, do sonho de ir além, de tantas coisas que enumerá-las seria complicado. No fim do dia, prefiro acreditar que as nossas esposas/companheiras nos incentivam (no estilo e da forma que elas podem) em silêncio, torcendo para chegarmos em casa sãos e salvos, inteiros e vivos, a cada vez que saímos para o nosso treino ou competição. Para mim isso é o bastante. Entretanto, será incrível se o destino me reservar o prazer ter minha esposa torcendo por mim em uma prova qualquer. Outra coisa que almejo é o privilégio , de um dia num futuro, poder competir com meu filho. Por isso eu prossigo, contra às adversidades, mirando o horizonte com olhos esperançosos, visando simplesmente a autosuperação e a longevidade fazendo o que amo. Vamos??


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Como medir o desgaste de corrente de bicicleta

Uma dica importante para aumentar a vida útil do cassete e coroa do pedivela. Há várias teorias de qual é o momento certo de trocar a corrente da sua bike: alguns falam em tempo de uso outros em km rodados. Entretanto, o ideal mesmo é usar uma ferramenta específica para saber a hora certa de trocar a corrente e evitar desgastar os dentes de sua transmissão. Quando a folga entre os elos da corrente chegam a 1% tá na hora de uma troca. Uma boa corrente custa entre R$ 100,00 a 300,00 (depende do modelo de seu groupset), mas é barato quando se pensa em quanto custa um jogo de cassete/coroas que se desgastaram precocemente devido a uma corrente velha. Confira como fazer no vídeo do canal OndePedalar.


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Visita ao Mirante da hidroelétrica de Sobradinho


Esse fim de semana, resolvemos visitar o Mirante da barragem de Sobradinho-BA. O percurso Petrolina-Sobradinho-Petrolina deu 98 km. O principal problema foi o vento, principalmente no retorno, que soprando contra dificulta o rendimento da pedalada. Esse "passeio" serviu como preparação para o nosso próximo desafio. Haverão mais treinos longos, acima dos 100 km, para aumentar a resistência em longas distâncias. O destaque aqui foi a subida e descida da estrada que leva ao Mirante, a Subida do Cruzeiro,com inclinações superiores a 25% que em alguns pontos dificultaram a subida e aterrorizaram a descida. Confiram como foi.






terça-feira, 18 de agosto de 2015

CPP Bike Team 2 no Laskpé 2015

A CPP Bike Team 2 participou do Laskpé 2015, uma corrida de aventura que consistia em pedalar, fazer trechos de trekking e nadar, isso para a categoria que participamos a sport. Percorremos quase 40 km em um pouco mais de 5 h. O objetivo era tão somente terminar a prova. Foi tudo muito empolgante e emocionante. Assistam o vídeo que mostra um pouco como foi.











terça-feira, 11 de agosto de 2015

IV Triathlon Arca Sport: um desafio pessoal, uma vitória para o time

Julianeli Lima, nosso amigo e companheiro de time, participou esse ano do IV Triathlon Arca Sport, um "fast triathlon", que está ganhado força em nossa região. Organizado pela equipe da Arca Sport, localizada em Juazeiro-BA, o evento tem sido um sucesso renovado a cada edição. Um ano antes, em 2014, nós assistimos, eu e Julianeli, o III Triathlon Arca Sport, mas Julianeli me disse na época: "Ano que vem eu vou". Pois bem, ele foi mesmo! Acompanhe aqui um resumo de como foi essa vitória pessoal.


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Um passeio pela orla de Aracajú-SE

Passando uns dias de férias em Aracajú-SE e aproveitei para dar umas pedaladas. Dos 5 dias que fiquei hospedado lá, pedalei três, cada um pedal de 40 km, pela orla dessa linda cidade. Muito bom.

domingo, 19 de julho de 2015

Pedal nas trilhas de Petrolina-PE

Uma pedalada nas trilhas de Petrolina-PE, nos perímetros irrigados. Muito boa a companhia: Fred, Léo, Allan (The boss), Braz, mas nós encontramos vários amigos no caminho e o que começou com 5 ciclistas terminou com uns 30. Vamos para frente, pois: "A vida é como andar de bicicleta, para manter o equilíbrio é preciso seguir em frente...sempre." 




quarta-feira, 15 de julho de 2015

Como proteger seu quadro do atrito com os conduítes

Mais um vídeo interessante do Pedalaria mostrando como proteger o quadro de sua bike contra o atrito gerado pelos conduítes. Veja a descrição do vídio e assista o vídeo.
É um tormento. Você compra uma bike novinha, tinindo, com o quadro reluzente, pintura impecável, e logo após as primeiras pedaladas percebe que os conduítes estão começando a danificar a pintura por ficar esfregando no quadro. O que você faz nessa situação, cola um pedaço de feltro na bike? Chora? Resmunga? Então confira neste vídeo da pedaleria como evitar esse tipo de chateação rapidinho e sem gastar dinheiro.



segunda-feira, 13 de julho de 2015

Um quadrilátero amoroso diferente

Bom, primeiramente quero dizer que sou casado há 11 anos com minha esposa, uma mulher que tem uma importância incomensurável na minha vida, temos um lindo filho de 5 anos e sou uma pessoa muito feliz. Entretanto, de uns tempos para cá, tenho sido infiel. Há mais ou menos 6 meses, estou tendo um caso extraconjugal, na verdade não estou em um triangulo amoroso e sim em um quadrilátero amoroso: tenho duas amantes! A coisa está ficando complicada, por isso resolvi desabafar. Ter um (dois) caso(s) não significa que deixei de amar a minha esposa, na verdade amo-a muito, muito mais agora, sobretudo pelo fato de ela ter conhecimento das minhas duas amantes e estar aceitando o fato da melhor maneira que ela consegue. Sei que não é fácil para ela essa situação, mas eu não posso evitar, amo minhas amantes tanto quanto minha esposa e não consigo larga-las. Tudo começou de repente e apesar de eu haver planejado isso há algum tempo, só agora é que as coisas estão afetando a minha vida. Durmo pouco, estou sempre a mil, olhando pro relógio o tempo todo, perdi peso, enfim tem sido agitado. O problema não é manejar um relacionamento duplo, o problema é quando se tem que administrar um relacionamento triplo, quadruplo, e assim por diante. Como eu consigo? É difícil! Para começar, vou explicar como é minha semana. Durante a semana acordo muito cedo, antes de o sol nascer, e saio de fininho para não acordar minha esposa. Me troco e saio para encontrar com a Rebeca. A Rebeca é minha queridinha dos dias de semana. Rebeca é linda! Ela é magra, bem esguia, de família renomada, requintada, uma típica menina da cidade grande. Apesar de toda a sua meiguice e beleza ela adora uma rapidinha e tem que ser assim mesmo, pois eu tenho pouco tempo para ficar com ela durante a semana e nossos encontros são relativamente rápidos, mas intensos. Uma coisa que as três (amantes + esposa) têm em comum é que elas são muito duras comigo e me põem para suar a camisa para agradá-las, sobretudo a Rebeca que quer que eu seja breve, mas vigoroso em nossas incursões. Volto para casa suando e tão de fininho como saí, eu entro em casa, tomo um banho e me troco novamente para ir com minha esposa para o trabalho. Daí por diante meu dia é igual a de todos os outros: deixar filho na escola, trabalho, pegar o filho na escola, almoço, trabalho, voltar para casa, jantar e ir dormir, pois na outra manhã...tudo novamente. Assim é minha semana até o sábado, é aí onde a rotina muda. O fim de semana pertence a Scarlett. A Scarlett é uma belezura: ruiva, alta, sempre bem vestida, cheia de adornos, de família abastarda e renomada, com características diferentes de Rebeca. Enquanto Rebeca é fina, sofisticada e requintada (só gosta do ambiente urbano, asfalto, tudo limpinho), Scarlett adora uma sujeira. A Scarlett gosta mesmo é de me levar pro mato, de me levar para as moitas. Enquanto Rebeca é esguia e gosta do silencio, Scarlett é bem mais corpulenta, aconchegante e adora uma bagunça, de ficar pulando, me sujando, coisas do gênero. Talvez seja por isso que amo as duas, são tão diferentes e se completam, me completam. Como eu disse no início, a vida não está fácil para mim. Minha esposa reclama muito, pois segundo ela, eu dou muito mais atenção para as outras duas. Teve uma briga, recentemente, aqui em casa, por conta de presentes. Minha esposa diz que eu gasto muito com elas e vive me cobrando mais atenção e presentes. Outro dia o foco da discussão foi sobre lubrificantes. Inventei de contar para a minha esposa sobre as últimas compras para a Scarlett: “lubrificante pra frente, lubrificante pra trás, lubrificante seco, lubrificante úmido...que tanto lubrificante é esse?!” Eu fico até sem ter o que dizer. O pior é que eu não sou o único com esses problemas, tenho um monte de amigos na mesma situação. Coitados. Quando nos encontramos, é um muro das lamentações. Tem uma esposa, de um amigo meu, que já ameaçou cortar ao meio, com uma serra, a amante dele. Outro amigo me perguntou se eu poderia esconder a sua segunda amante aqui em casa, me pediu para dizer a sua esposa que ela era minha amante, mas disse a ele que se minha esposa me pega com uma terceira é o meu casamento que acaba. Outro dia, a amante de um outro amigo, que por sinal é prima da minha Scarlett, pegou tão pesado com ele, que o arrebentou todo e eu é que tive que levá-lo em casa, todo estropiado, e falar sobre o ocorrido com a esposa dele. Mas o fato é que somos cada vez mais, com esposas cada vez mais irritadas, vivendo essa “vida loca” e vivendo perigosamente. Brincadeiras à parte, a vida de um ciclista tem dessas coisas. Nós nos divertimos muito com nossas magrelas e as vezes ficamos tão envolvidos que nos tornamos meio obcecados, mas é tudo por causas nobres: saúde, vida, contato com a natureza, autoconhecimento, quedas, tombos, superação, sonhos, conquistas, derrotas e muito mais. Pouco a pouco, esperamos que cada uma de nossas esposas participem mais, nos acompanhem mais, curtam as nossas aventuras, se aventurem mais conosco. Essa é uma brincadeira boba, espero que ninguém se magoe, mas o amor é verdadeiro. Venha amar esse esporte também. Até mais.

Abaixo, fotos de minha Scarlett (esquerda), minha esposa (centro) e Rebeca (direita).




sexta-feira, 3 de julho de 2015

Começa amanhã o 102º Tour de France

O Tour de France é uma competição anual de ciclismo de estrada realizada na França, disputada em etapas. A corrida foi organizada pela primeira vez em 1903 para aumentar as vendas do jornal L' Auto. É atualmente gerido pela Amaury Sport Organisation. Desde a sua primeira edição, em 1903, a corrida tem sido realizada anualmente, exceto durante as duas Guerras Mundiais, sendo a edição desse ano a 102ª.
À medida em que ganhava destaque e popularidade, a corrida foi se alongando e a competição passou a contar com ciclistas de todo o mundo. O tour é um evento de UCI World Tour (agora UCI Pro Tour), onde a UCI significa Union Cycliste Internationale, o que significa que as equipes que competem na corrida são, na sua maioria, UCI ProTeam, com exceção das equipes convidadas pelos organizadores. O Tour de France (Tuor), o Giro d'Italia (Giro) e a Vuelta a España (Vuelta) fazem parte das prestigiadas provas de três semanas de duração Grand Tour do ciclismo, sendo que o Tour é a mais antiga e geralmente considerada como a mais prestigiada das três.
Tradicionalmente, a corrida é realizada no mês de julho. Enquanto a rota muda a cada ano, o formato da prova permanece o mesmo com provas de Contrarrelógio (Time Trial), a passagem através das cadeias de montanhas dos Pireneus e dos Alpes, e a finalização na Avenida de Champs-Élysées, em Paris. As edições atuais do Tour de France consistem em 21 etapas diárias (fases), ao longo de 23 dias, com apenas 2 dias de descanso, cobrindo 3.360 km. O percurso é constituído de estradas irregulares e montanhosas dentro da França, com pequenas passagens através de países vizinhos. Este ano, as etapas estão divididas assim: 1 contrarrelógio por equipe, 1 contrarrelógio individual, 9 etapas planas, 3 etapas em desnível e 7 etapas de montanhas (com 5 chegadas ao alto d amontanha). As corridas se alternam percorrendo a França em circuitos no sentido horário e anti-horário. O número de equipes nesta edição será de 22, com nove ciclistas em cada uma. Todas as etapas são cronometradas, após o término de cada etapa, o tempo de cada ciclista é somado aos tempos das etapas anteriores. O ciclista com o menor tempo total é o vencedor da corrida e ganha o cobiçado “maillot jaune” (camisa amarela). Embora a classificação geral atraia mais atenção, há
outras classificações na Volta à França: a classificação por pontos (camisa verde) para os sprinters, a classificação de montanha (camisa branca com bolinhas vermelhas) para os escaladores, a classificação de ciclista jovem (camisa branca) com idade inferior a 25 anos e a classificação por equipas do Tour. O Tour da será transmitido pela ESPN+ e começa amanhã 04/07/2015 indo até 26/07/2015. Postarei aqui os resumos (não diários, mas a cada 3 etapas) no blog. Mais informações sobre o Tour, visite o site http://www.letour.fr/le-tour/2015/us/

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Como abrir umas cervejas após o seu pedal (usando sua bike)

Alguns ciclistas, após um pedal longo de fim de semana, se reidratam de maneiras diferentes. Geralmente uma bebida isotônica é a pedida, mas de vez em quando uma "geladinha" vem bem a calhar, sobretudo pois nós evitamos beber antes, geralmente na noite anterior a manhã do pedal. Já que as nossas queridas bikes fazem parte de nossos melhores momentos, por que não usa-las para abrir aquela cervejinha de fim de semana? Aqui está um vídeo interessante de como usar sua bike e seus acessórios para abrir garrafas de cervejas após uma boa pedalada (de preferencia). 


sábado, 27 de junho de 2015

Pedalada de fim de semana

Hoje fizemos um treino um pouco mais longo, 65 km em um pouco mais de 3 horas. Foi bom, sobretudo porque foi o primeiro treino mais longo depois do Casco de Peba. Agora o foco é o Laskpé, uma corrida de aventura que promete ser mais dura que a nossa última. Vamos em frente. Assistam o vídeo-resumo de hoje.


quinta-feira, 25 de junho de 2015

Iniciando suas pedaladas por aí (como escolher sua bike)

Um amigo meu me pediu para que eu escrevesse uma matéria sobre dicas para quem quer iniciar a prática do ciclismo/MTB. Não tenho expertise na matéria, nem tão pouco vasta experiência sobre o assunto, a não ser a pouca experiência que adquiri do início de minha própria jornada até aqui, mas li alguma coisa a respeito e usarei isso a meu favor. Cometi alguns erros quando comprei a minhas primeiras bikes, talvez pela falta de leitura sobre o tema ou pela ansiedade de logo começar a pedalar, mas o fato é que usando um pouco do que vivi e muito do que os outros me ensinaram, talvez, seja possível escrever algo útil para os iniciantes. Assim, vamos lá.

Acho que o primeiro erro que cometi, quando comprei a minha primeira bike, foi o de não definir corretamente qual seria o objetivo que eu teria para ela (ou para mim). Digo logo, aqui, qual foi o erro: comprei a minha primeira bike, uma “full suspension” (muito ruim), para andar na rua, no asfalto (isso, há mais de 10 anos). Parece que demorei a aprender, pois cometi esse mesmo erro (de uma forma diferente e mais recentemente) uma segunda vez: comprei uma segunda bike, tipicamente urbana, e logo quis me aventurar pelas trilhas de ao redor de minha cidade.

Então, para não comprar uma bike que não atenda às suas expectativas, deve-se saber para que se quer a bike a ser comprada! Logo, se você que uma bike para mobilidade urbana, compre uma com esse propósito. Se você quer se aventurar em “off-road”, fazer trilhas, andar nos estradões, praticar MTB, então compre uma MTB. Se você quer andar em alta velocidade, ir longe, e só curte asfalto, talvez seja o caso de se ter uma “speed/road bike”. Assim vai.

Outra coisa que acho interessante de se pôs às claras, e logo agora, é o que você pretende se tornar. Você que andar apenas de vez em quando, duas vezes por semana, ou quer ser um atleta (entusiasta ou amador)? O ruim de se decidir isso logo de cara, antes de sequer ter comprado a bike, é a incerteza: como eu vou saber disso? Bom, conheço muitas pessoas que disseram que queriam uma bike para andar de vez em quando e se viciaram no esporte (eu mesmo sou uma delas), pedalando de 4 a 6 dias por semana. É viciante! Conheço, também, quem comprou uma bike relativamente cara e boa, com intenções de pedalar muito (se tornar um atleta) e passou a usa-la cada vez menos, até o ponto de não mais sair de casa de bike.

Outro ponto é o orçamento. Você deve saber quanto quer (ou pode) gastar. Há bikes de menos de R$ 1.000,00 (tipicamente para mobilidade urbana e lazer sem compromissos), passando por bikes de R$ 3.000,00-5.000,00 (bikes de entrada nos segmentos, para pessoas que estão levando a coisa com mais seriedade) e até bikes de R$ 10-50 mil (aqui para quem é atleta amador/profissional ou tem dinheiro de sobra para comprar o que se quer). O céu é o limite!

Aqui a primeira dica: se você tem um orçamento reduzido (limitado) e não tem certeza se vai ser mordido pelo “bixinho do ciclismo” (e ficar viciado), não gaste muito dinheiro, mas compre uma bike de acordo com o que você vai fazer (mobilidade/lazer, MTB ou estrada). Compre, experimente, use e abuse, e se você quiser dar o próximo passo, troque de bike mais à frente.

Resumindo até aqui: (1) definir para que você quer comprar uma bicicleta; (2) definir o uso que pretende fazer da bike; (3) Identifique o seu perfil; (4) defina o seu orçamento.

Aqui um link (http://www.escoladebicicleta.com.br/bicicletatipos.html) para se saber mais sobre os diferentes tipos de bikes. Também vale a pena conhecer sobre as modalidades do ciclismo. Neste link (http://www.praquempedala.com.br/blog/quero-comecar/) você terá uma breve descrição (bem básica) das modalidades. Para uma descrição mais completa e complexa das modalidades visite http://www.travinha.com.br/esportes-radicais-e-aventura/70-ciclismo/109-ciclismo-as-modalidades.

Como eu disse, cometi erros de principiante por ter sido muito afoito na escolha da bike e de ignorar a necessidade de leitura. Por isso, o 5° item no seu “checklist” deve ser: pesquise! Leia bastante sobre o assunto e troque ideias com quem pedala. Quanto mais informações reunir sobre o tema, melhor será na hora de decidir pela compra. Um dos erros que cometi foi ter ignorado que bike não vem em tamanho único. Para cada pessoa, dada sua altura, flexibilidade, tamanho dos membros e medidas antropométricas, há um tamanho adequado do quadro da bike. Há muitas informações desencontradas sobre como se deve escolher o tamanho do quadro de sua bike. Há desde relações que usam apenas em conta a sua altura (e nada mais) e de acordo com essa altura, dão-lhe um tamanho do quadro. Veja por exemplo o link (http://www.bikemagazine.com.br/2011/11/tamanho-correto-quadro/). Mas a melhor maneira de escolher o tamanho do quadro é pela realização de um bikefit. 

O bikefit é nada mais que o ajuste perfeito da bicicleta para o ciclista, levando em conta suas características únicas da anatomia e biomecânica. Há profissionais renomados que são especialistas nessa “ciência” (http://www.marcelorocha.com/) e que podem ser consultados para uma correta escolha não só do tamanho do quadro, mas de todas as partes (tamanhos dessas) da bike em si. Aqui o orçamento e o seu intuito na aquisição da bike entram em voga novamente. Se você vai gastar uma bela quantia (digamos mais de 20 mil) e tem objetivos mais atléticos quanto a pratica do ciclismo, talvez seja mandatório a realização de um bikefit completo com um bom profissional, o que lhe custará muito pouco (R$ 200-450,00) em relação ao preço da bike e determinará a escolha mais adequada. Se não for o caso, há uma matéria em nosso blog (http://bikevasf.blogspot.com.br/2015/06/como-fazer-um-bikefit-caseiro.html) de como fazer um bikefit caseiro e também indico ver suas medidas e usa-las para um bikefit virtual (http://www.competitivecyclist.com/Store/catalog/fitCalculatorBike.jsp#type), isso lhe permitirá ter ideia do tamanho de sua bike nova.

Uma coisa que devemos saber, é que o tamanho das rodas influencia na escolha do tamanho do quadro. Para MTB temos três tamanhos de rodas: 26”, 27,5” e 29” (diâmetro em polegadas). Veja aqui (http://www.revistabicicleta.com.br/bicicleta.php?mito_da_bike_29__qual_o_tamanho_ideal_para_voce?&id=2421). Qual a influência do tamanho das rodas no tamanho do quadro? Eu, particularmente, tenho três bikes: uma urbana-mutante (puxada para o MTB) de aro 26”; uma Road-bike (de estrada) com aros 700C (equivale a 26,3”); e uma MTB full suspension 29”. Isso faz com que o tamanho do quadro, para minhas medidas, varie de bike para bike. O quadro, medido do eixo do movimento central até o início do canote do selim (medida C-T: vide imagem)
para a bike de roda 26” tem o tamanho 18” (polegadas), o para a roda 29” tem tamanho 17,5” e para a speed/road (700C) tem o quadro de tamanho 52 cm (uma peculiaridade desse tipo de bike é que as dimensões são dadas em ‘cm’ em não em polegadas). De toda forma e de uma forma geral, as minhas bikes são de tamanho “M” (médio). Aqui, na minha opinião, uma matéria que fala muito bem das diferenças entre tamanhos das rodas de MTB, escrita por um especialista na área (http://www.marcelorocha.com/1935/Noticias/26275Ou29_211652/).


Neste ponto, vou inserir algumas impressões pessoais sobre o processo, recapitulando um pouco o que já foi dito. Na minha primeira experiência com as duas rodas (há mais de 10 anos) eu tinha intenções de possuir uma bike barata para mobilidade e lazer (fiz lambança na escolha) e ela não me serviu para isso. Vendi a bike depois de poucos meses de uso. Depois, mais recentemente, queria praticar um esporte (agora sem intenções de mobilidade), perder peso e entrar em forma (fiz uma semi-lambança na escolha da bike). Com essa segunda bike, que custou R$ 1.000,00, fui melhor sucedido, pois perdi peso, entrei em “semi-forma” e desenvolvi o gosto por pedalar. Apesar de ter cometido erros na escolha da bike (errei o tamanho do quadro e o tipo de bike), o que me fez gastar mais uma grana para “modificar” a bike de tal forma que a pudesse usar para o meu intento, usei-a por mais de dois anos e só recentemente tive novas aquisições. Dessa vez, escolhi as bikes com base em tudo que li, não cometendo os erros do passado, determinando a finalidade desejada para as bikes e o meu intento para com as mesmas. Eu queria uma bike de estrada para os treinos semanais, que seriam só no asfalto, e uma MTB full suspension para a prática de XCM (cross-country marathon), que é o estilo de MTB que eu mais me identifiquei. Investi um valor considerável, mas que não fosse exorbitante, afinal sou um entusiasta, um atleta amador e não um profissional, mas que me garantisse qualidade e confiabilidade nas minhas bikes. Ainda estou muito incipiente como atleta, mas tenho treinado de 5-6 dias por semana e já comecei a participar das primeiras competições, mas uma coisa eu digo de certeza: o “bixinho” me mordeu! Não consigo mais imaginar minha vida sem as bikes e sem pedalar. Tenho muito pela frente (espero). Espero que o mesmo bicho te morda! Vamos pedalar! Nós nos encontramos na estrada.

Testes de posição para filmar em cima de uma bike

Realizei alguns testes com a GoPro, variando o ângulo de filmagem e o tipo de suporte usado, para verificar como ficaria a imagem de filmes gravados em cima da bike. A ideia aqui era ver como tornar os filmes mais dinâmicos simplesmente mudando a perspectiva de quem assiste. Depois vou fazer testes durante as nossas pedaladas. Vamos ver como fica.


Música: Twoloud - Higher off the Ground (Original Mix)

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Conhecendo a AUDAX, uma marca de bike 100% nacional

Visitei, recentemente, a capital do Piauí e o ponto alto dessa minha visita a Teresina foi ir no stand da AUDAX, no Teresina Shopping. Vi todos os modelos de bikes da única marca nacional de bicicletas de média-alta performance. Máquinas incríveis. A AUDAX divide seu plantel em três linhas: a Mobility, Mountain e Road. Na linha Mobility temos três modelos a ADX100 e a ADX101 (modelos no estilo MTB) e a Ventus1000 (no estilo road). Na linha Mountain temos ADX200, ADX201, ADX300 e ADX400, que são as bikes de entrada da categoria, depois temos os modelos AUGE527, AUGE555, AUGE600 E AUGE700 que são modelos intermediários e por fim as AUGE 20 CARBON, AUGE 30 CARBON, AUGE 40 CARBON e AUGE 50 CARBON, “hardtails” de fibra de carbono que são os modelos mais top e por fim duas “full suspension” as FS800 e FS900 (essa última em fibra de carbono). Por último, o segmento de estrada da marca, com duas “road” em fibra de carbono, a VENTUS2000 e a VENTUS3000. A AUDAX ainda conta com um protótipo de uma bike para Time-Trial (contrarrelógio) que está em desevolvimento. Gostei do fato de eles terem uma sólida parceria com a Shimano, permitindo que as bikes saiam sempre com componentes do mesmo “groupset” da marca e inclusive com as rodas originais da Shimano. Gosto dessa ideia de tudo casadinho. Conheci três caras muito legais, que eram os responsáveis pelo stand da AUDAX. Três ciclistas que conheciam muito sobre as bikes e sobre o que estavam falando. Eles haviam sido, em seus tempos, ciclistas profissionais locais e isso me foi muito útil, pois explorei o máximo que pude o conhecimento deles. Gente finíssima. Recebi convites para pedalar no Piauí, tirei fotos com eles e me despedi. Eles me pediram para dar uma olhada na loja que eles trabalhavam, a Giro Radical, que será a revendedora autorizada da AUDAX na cidade. Continuando a visita, eu fui nas três melhores lojas de bikes em Teresina-PI e adorei-as. A maior delas, a Giro Radical, é autorizada da Specialized. Fiquei nesta loja, embalado por uma animada conversa com seu gerente, o Sr. Gutemberg, por quase 2 horas. Fiz um “tour” e tudo mais, mas só comprei um pernito da Free Force e um par de luvas (pois era a intenção mesmo). Coisa muito boa. Na segunda loja, apenas passei. Era a autorizada da Focus, mas a loja já não tinha tanto glamour. Por fim uma rápida passagem na loja oficial da Cannondale/Caloi. Essa era uma excelente loja, mas a utilidade dela foi somente me indicar uma loja que vendia um manguito, que era o que estava procurando. Encontrei o manguito branco, que estava em busca há muito. Conheci um pouco do mundo biker de Teresina e cheguei a uma conclusão: onde quer que se vá, você encontrará um de nós, pronto para te ajudar. Vejam as fotos.





























Mais informações podem ser obtidas no site da AUDAX: http://www.audaxbike.com/